FAÇAMOS A NOSSA PARTE...DIVULGUEM. O BRASIL JÁ NÃO TEM O MESMO TAMANHO
DE TERRITÓRIO. O GOVERNO BRASILEIRO HÁ MUITAS DÉCADAS ATRÁS JÁ ENTREGOU O
BRASIL O GRUPO DO G8.
LER O RELATO ABAIXO FEITO PELA DRA. MARA SILVIA ALEXANDRE COSTA NOS ENCHE DE DESÂNIMO
AO PERCEBERMOS QUE QUEM DE FATO É QUE MANDA NO BRASIL. TEMOS TUDO POLITICAMENTE
ACERTADO COM ESSES GRUPOS FINANCEIROS TERRORISTAS. O BRASIL NUNCA TERÁ UM PIB
MAIOR DO QUE 3% AO ANO. NUNCA DEIXARÁ DE SER UMA PEQUENA MERCEARIA DIANTE DO SHOPPING
DO PRIMEIRO MUNDO. MAS A VERDADE É CHOCANTE. LEIA O RELATO, DE COMO O
TERRITÓRIO BRASILEIRO JÁ NÃO NOS PERTENCE.
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Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que
passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima.
Trata-se de um Brasil que a gente não conhece.
"As duas semanas em Manaus foram interessantes para
conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude
resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde
engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.
Para começar, o mais difícil de encontrar por aqui é
roraimense. Pra falar a verdade, acho que a proporção de um roraimense para
cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense,
piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto, falta uma identidade com a terra.
Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a
pessoa é funcionária pública, (e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se
concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura,
é claro) ou a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do
governo.
Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando-se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando-se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa
Vista à Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km de
reserva indígena (Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e
6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com
autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam
incomodados.
Detalhe: você não passa se for brasileiro, mas o acesso é
livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena,
diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da
FUNAI.
Outro detalhe: americanos entram à hora que quiserem. Se
você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos, então você pode
entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês,
mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas
reservas encontrarem- se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se
encontrar por aqui americano tipo nerd
com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las,
mas no final das contas, pasme, se você quiser montar uma empresa para exportar
plantas e frutas típicas como cupuaçú, açaí, camu-camu etc., medicinais ou
componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas
japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da
Amazônia...
Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais
relatos: Os americanos vão acabar
tomando a Amazônia. E em todas elas ouvi a mesma resposta
em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que
vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
'Irão não, minha filha, tu não sabe, mas tudo
aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles
não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que
fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano
não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada, não? O pior é que, segundo a ONU,
o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome
de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão
libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão
construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o
Brasil, numa parceria com o governo colombiano com o pseudo
objetivo de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de
distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui
tem estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é
fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode
causar um incidente diplomático...). Dizem que tem muito colombiano traficante
virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania
venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas: por que os americanos
querem tanto proteger os índios ? A resposta é absolutamente a mesma: porque as
terras indígenas, além das riquezas animal e vegetal, da abundância de água,
são extremamente ricas em ouro - encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas
em quilos, diamante, outras pedras preciosas, minério e as reservas norte de
Roraima e Amazonas são ricas em PETRÓLEO.
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num
grito de socorro à alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao
presidente ou à alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa.
É, pessoal... saio daqui com a quase certeza de que em
breve o Brasil irá diminuir de tamanho...
Será que podemos fazer alguma coisa???
Acho que sim!!!
Repasse esse e-mail, para que um maior número de
brasileiros fique sabendo desses absurdos!!!
Mara Silvia Alexandre
Costa
Depto de Biologia Cel.
Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP
Opinião pessoal:
Gostaria que você, que recebeu este e-mail, o repasse para
o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista, seria interessante
que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes
que isso venha a acontecer.
Conto com sua participação, no envio deste e-mail.
Celso Luiz Borges de Oliveira
Doutorando
em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP
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