Recebi por e-mail de um amigo de descendência húngara que colocou neste, as seguinte palavras:
"Infelizmente gente ruim tem em todos os países.
A Hungria também produziu alguns seres de alma bem podre...
Isso tudo abaixo não é teoria da conspiração.
(TK)"
_____________
VOCÊ SABE O QUE É A AVAAZ?
HEITOR DE PAOLA
16/06/2013
Provavelmente
o leitor ou a leitora – a linguagem politicamente correta obriga a usar os dois
sexos, digo, gêneros, com mil perdões pelo conceito antiquado, pois como todos
sabem não existem mais sexos. Pois como eu dizia: você aí que está lendo este
texto provavelmente já recebeu um ou mais emails da AVAAZ para apoiar alguma
iniciativa e respondeu clicando no link enviado. Saiba que isto o registrou
como membro da AVAAZ sem que você nem saiba de que se trata. Pois então saiba.
A AVAAZ é
mais uma da miríade de organizações fundadas e financiadas por George Soros
(ver aqui e aqui), o Judeu antissemita e antisionista Húngaro
que dizem as más línguas começou sua brilhante carreira de multibilionário
denunciando aos nazistas pessoas da comunidade Judaica de Budapest. Seu
verdadeiro nome é György Schwartz. Seu pai, Tvadar Schwartz, Judeu não
religioso, trocou o sobrenome por Soros quando o nazismo começou a crescer na
Hungria em 1930. Em 1944 quando Adolf Eichman chegou à Hungria para levar a
cabo a “Solução Final”, os filhos de Tvadar foram distribuídos por famílias
Cristãs. György acabou na casa de um homem cujo ‘trabalho’ era confiscar
propriedade dos Judeus. Soros o acompanhou e também lucrou. Mais tarde,
declarou que 1944 foi o melhor ano de sua vida. (ver em Soros: Republic Enemy #1).
Este dossiê
acima pode ser adquirido em http://www.aim.org/soros/. Para conhecer melhor
Soros leiam, no mínimo, The Hidden Soros Agenda: Drugs, Money,
the Media, and Political Power, e The Dangerous Soros Agenda,
ambas de Cliff Kincaid.
A AVAAZ é um
apêndice globalista da MoveOn.org, um dos principais tentáculos da Open Society Foundations dirigida diretamente por
Soros e sua função é publicar propaganda anti-israelense, exigir de Israel a
negociação com a organização terrorista Hamas, que sequer aceita a existência
do Estado Judeu. No Canadá fez campanha para tirar das eleições todos os
candidatos do Partido Conservador.
Outra
organização afiliada é a Change.org que está apoiando os baderneiros de São
Paulo (Movimento Passe Livre) e Rio e organizando o movimento com coordenação
mundial com manifestações já acertadas em vários países [i]. O que tem o preço das
passagen de ônibus com isto? É só o estopim.
Esta é
exatamente a ‘missão’ da AVAAZ, uma organização ‘e-advocacy’
registrada no Estado de Delaware, para promover agendas políticas esquerdistas
e promover campanhas através de movimento pela Internet, organizando cidadãos
de todas as nações para ‘transformar o mundo que temos no mundo que queremos’
(lembram ‘um melhor mundo é possível’?) Seus métodos principais de ativismo são
e-mails massivos, organizar petições on-line, vídeos, organizar cidadãos em
torno de campanhas ‘escreva para seu representante’ e de apoio ou repúdio a
indivíduos ou organizações partidárias ou de outra espécie. A AVAAZ também
tenta influenciar eleições diretamente, seguindo a orientação de Soros. AVAAZ
significa ‘voz’ em vários idiomas europeus, do Oriente Médio e Ásia, foi
fundada por Res Publica e MoveOn e conta com o apoio do Service Employees
International Union (SEIU). Entre as principais pessoas que dirigem a AVAAZ
encontra-se Ben Brandzel, ex advogado da MoveOn foi diretor e levantador de
fundos da campanha de Barack Obama através das ‘novas mídias’ (Internet, redes
sociais, e-mails, etc.). Já havia trabalhado para as campanhas de Howard Dean e
John Edwards.
AVAAZ opera
em 14 idiomas e em julho de 2011 dizia contar com 9.650.000 membros. No mapa interativo do site hoje, 16/06/2013, conta
com 22.919.209. Passe o mouse por cima dos países e verá quantos em cada país.
O país com o maior volume de idiotas úteis, o Brasil, tem obviamente a maioria
com 3.936.758, quase 1/5 do total. Nos EUA são 1.212.207 e a Índia, com seis
vezes a população do Brasil, são 793.170. Como já disse acima, uma pessoa se
torna membro simplesmente se votar em alguma petição ou consultar o site ou
simplesmente responder aos e-mails.
Desde
janeiro de 2007 são 133.845.917 ações de vários tipos em 178 países. Em 2008
gastou US$ 1.067.848 em campanhas sobre aquecimento global, contra a ‘tortura’
em Guantánamo (no lado lesta é claro, na área cubana todos sabemos como o povo
vive bem e é respeitado), eleições canadenses, vídeos ‘de paz’ para o Oriente
Médio advogando a idéia dos ‘dois Estado’, mas nitidamente pró-Palestinos,
inclusive uma campanha ativa denominada
“Welcome Palestine” pela aprovação da Palestina como Estado Membro da ONU.
São as principais ligações da AVAAZ: Human Rights Watch, Inter-American
Dialogue, Gorbachëv Foundation-USA, Amnesty International, MoveOn, Union of
Concerned Scientists, US Climate Action Network, Obama, Oxfam International,
Greenpeace, Res Publica, National Council of Churches, J Street, Organizing for
America, Global Campaign for Climate Action Organizing for America, Rain Forest
Acton Network, National Abortion Federation, Sierra Club e muitas outras. (Ver o mapa interativo do Discover
the Networks).
SOROS E
AVAAZ NO BRASIL
Os
interesses de Soros no Brasil, assim como em todo mundo, são vastos. Investiu
em terras no Brasil, Argentina e Uruguai através
de sua empresa ADECOAGRO, cujas
propriedades atingem 300.000 hectares e vende terras com 36% de desconto. Mais
informações sobre a empresa podem ser lidas aqui. A especulação corre solta. Um exemplo é a Fazenda San Jose comprada por US$ 85,00 o ha. e
vendida por US$ 1,212.00, 14 vezes mais caro. Suspeita-se que muitos índios
invasores de terra são falsos índios financiados por Soros que teria interesses
na madeira, produção de etanol e minerais.
No setor
financeiro Paul Krugman lançou
suspeitas de que Soros teria agido especulativamente através de inside
informations de seu pupilo Armínio Fraga quando este foi Presidente do
Banco Central. Processado por calúnia reconheceu não ter provas. Mas há muitas
manobras suspeitas naquela época: quem financiou Deputados e Senadores para
aprovar a re-eleição? Por que FHC, dois meses (04/03/1999) depois de empossado
pela segunda vez dispensou seu assessor e um dos principais elaboradores do
Plano Real, Gustavo Franco e nomeou Armínio Fraga para o BACEN? Por que o valor
do dólar disparou depois do compromisso eleitoral de que isto não iria
acontecer? São perguntas sem respostas adequadas.
Impossível
de negar são as ligações de Fraga com o Inter-American Dialogue ao qual
pertence FHC, como também o fato de que FHC estar envolvido na campanha maciça
de Soros a favor da descriminação do uso de drogas. Além disto, Fraga é membro
do Council on Foreign Relations,
Através do Soros
Fund Management LLC Soros vendeu 22 milhões de dólares de ações ordinárias
da Petrobrás e comprou 5.8 milhões em ações preferenciais, em 2010.
Quanto à
AVAAZ é dirigida no Brasil pelo petista Pedro Abramovay (assistir seu vídeo aqui). As campanhas da AVAAZ no Brasil vão desde
a tentativa de remoção do Pastor Feliciano da Comissão dos Direitos Humanos da
Câmara, do fim do voto secreto no Congresso, da cassação do diploma de
psicólogo do Pastor Silas Malafaia e do impeachment de Renan Calheiros, até a
oposição à Usina de Belo Monte e da campanha pela Lei da Ficha Limpa que atraiu tantos ingênuos
brasileiros que acreditaram que acabaria com a corrupção no Brasil. Se você,
leitor ou leitora, se entusiasmou e assinou alguma petição, além de se
registrar como membro da AVAAZ, deu força a uma organização globalista que nem
está interessada na corrupção, apenas em sua agenda esquerdista global.
[i] Para verem
como funciona, bastou eu ter entrado no site destas organizações para escrever
este texto, imediatamente recebi esta pérola da Change.org. Minha resposta não
posso publicar aqui:
HEITOR
-O Brasil está vivendo um momento
único, como não acontecia há décadas. Para nossa geração isso é um sinal de que
estamos acordando politicamente, estamos voltando às ruas para exigir nossos
direitos. A imprensa e a polícia tentam nos
classificar como vândalos, mas não é verdade. É uma desculpa para usar uma força policial violenta e brutal. A
grande maioria de nós é contra a violência, só queremos um país livre para
exercer a nossa cidadania.Por isso nós lançamos este
abaixo-assinado, pedindo para a Presidenta Dilma vir à público garantindo o
direito de nos manifestarmos.Não se
trata mais somente do aumento das tarifas de ônibus, já é muito mais do que
isso: por uma outra cidade, um outro Brasil. Mas estamos com medo! Vários amigos apanharam da Polícia Militar, presenciamos
cenas absurdas de repressão e lemos notícias de que manifestantes serão
tratados como terroristas, sobre gente presa por formação de quadrilha e por
portar vinagre. Enquanto isso, só ouço evasivas e absurdos dos meus governantes
diretos Fernando Haddad e Geraldo Alckmin.Talvez você não concorde
especificamente com o protesto contra o aumento da passagem. Mas todos
temos que defender o direito de nos manifestarmos. Por que se hoje é contra a
passagem, amanhã poderá ser para defender um direito seu. Por favor, assine, é nos manifestando
que este país vai mudar! Não podem tirar o nosso direito! Obrigada,Olívia de
Castro e Marília Persoli.
____________
Pedro Abramovay, Diretor de Campanhas da Avaaz
Publicado em 29/05/2012
Debate:
"Internet e Revoluções: Mudas o Mundo num Click?"
11 de junho, das 19h às 21h
Teatro Eva Herz da Livraria Cultura do Conjunto Nacional
Avenida Paulista, nº 2073
168 lugares, sendo 4 para cadeirantes
Entrada gratuita por ordem de chegada
"Internet e Revoluções: Mudar o Mundo num Click?" é tema de debate com participação de Marina Person, Pedro Abramovay e Rodrigo Savazoni
O Teatro Eva Herz da Livraria Cultura do Conjunto Nacional - um dos pontos mais tradicionais de São Paulo, na Avenida Paulista nº 2073 - será palco no dia 11 de junho do debate "Internet e Revoluções: Mudar o Mundo num Click?". O evento é promovido pela Conectas e a Livraria Cultura, com apoio da agência Ei Viu! e transmissão ao vivo, pela internet, da rede Fora do Eixo. A cineasta e apresentadora Marina Person mediará o debate com os convidados Pedro Abramovay, representante da Avaaz, movimento que mobiliza quase 15 milhões de internautas ao redor do mundo, e Rodrigo Savazoni, um dos jornalistas criadores da Casa de Cultura Digital.
Também serão apresentados depoimentos em vídeo de ativistas como Hossam Bahgat, diretor da Iniciativa Egípcia pelos Direitos Pessoais, que tem mais de 30 mil seguidores no Twitter e foi um dos pontos focais da mídia ocidental durante a cobertura das manifestações na Praça Tahir, durante a Primavera Árabe.
Curiosamente, ele disse que a revolução deslanchou, de fato, depois que o governo cortou telefones e internet no país. "As pessoas não tinham o que fazer em casa e nos escritórios. Então, simplesmente saíram para as ruas", disse Bahgat. "No início, a internet funcionou como uma grande praça virtual, onde as pessoas se encontravam e combinavam o que fazer. Não havia mobilização que, de alguma forma, não tivesse sido articulada com o uso da internet. Mas esse foi apenas um estágio da revolução."
"Sentíamos falta de um uma maior debate de temas como este em São Paulo. A Conectas, como uma organização internacional de direitos humanos, tem se esforçado cada vez mais em dar visibilidade a temas que, antes, estavam restritos a juristas, acadêmicos, ativistas e políticos. A parceria com a Livraria Cultura tem esse sentido", disse Juana Kweitel, diretora de Programas da Conectas.
Importância do tema
O "ativismo de sofá" está na moda e, hoje, com um "clique" podemos mudar o mundo. Isso é verdade? Campanhas de mobilização virtual são capazes de promover mudanças políticas reais? 'Curtir' sem sair de casa é se engajar? O que o vídeo Kony 2012 nos ensina sobre campanhas de direitos humanos na internet e qual o real impacto destas novas virtualidades na vida real? A Primavera Árabe teria existido sem a força da internet? E qual a diferença fundamental -- de forma, de meios -- entre as revoluções de agora e as da 'Era Analógica'?
Questões envolvidas
A mesa debate o que mudou na política e nos direitos humanos com as novas tecnologias. As redes sociais aceleraram a troca de informações e ampliaram seu alcance a um nível global, mas o real impacto deste fenômeno nas políticas públicas ainda é incerto. Como toda dinâmica de larga escala na opinião pública, as grandes campanhas na internet flertam com o maniqueísmo e com a simplificação exagerada dos grandes problemas políticos. Será esse um preço a pagar para um engajamento massivo? E que riscos esta nova realidade traz?
Ao mesmo tempo, revoltas como as da Primavera Árabe mostram o quanto a internet pode ajudar a dinamizar a troca de informações entre manifestantes que já estão fisicamente engajados nas ruas e praças do mundo, protestando contra regimes fechados. Em casos assim, a tecnologia não é a ilusão da participação, mas um componente enzimático, capaz de acelerar a queda de tiranos e amalgamar grupos opositores atré então dispersos ou inconscientes de sua própria dimensão e poder.
Debate:
"Internet e Revoluções: Mudas o Mundo num Click?"
11 de junho, das 19h às 21h
Teatro Eva Herz da Livraria Cultura do Conjunto Nacional
Avenida Paulista, nº 2073
168 lugares, sendo 4 para cadeirantes
Entrada gratuita por ordem de chegada
"Internet e Revoluções: Mudar o Mundo num Click?" é tema de debate com participação de Marina Person, Pedro Abramovay e Rodrigo Savazoni
O Teatro Eva Herz da Livraria Cultura do Conjunto Nacional - um dos pontos mais tradicionais de São Paulo, na Avenida Paulista nº 2073 - será palco no dia 11 de junho do debate "Internet e Revoluções: Mudar o Mundo num Click?". O evento é promovido pela Conectas e a Livraria Cultura, com apoio da agência Ei Viu! e transmissão ao vivo, pela internet, da rede Fora do Eixo. A cineasta e apresentadora Marina Person mediará o debate com os convidados Pedro Abramovay, representante da Avaaz, movimento que mobiliza quase 15 milhões de internautas ao redor do mundo, e Rodrigo Savazoni, um dos jornalistas criadores da Casa de Cultura Digital.
Também serão apresentados depoimentos em vídeo de ativistas como Hossam Bahgat, diretor da Iniciativa Egípcia pelos Direitos Pessoais, que tem mais de 30 mil seguidores no Twitter e foi um dos pontos focais da mídia ocidental durante a cobertura das manifestações na Praça Tahir, durante a Primavera Árabe.
Curiosamente, ele disse que a revolução deslanchou, de fato, depois que o governo cortou telefones e internet no país. "As pessoas não tinham o que fazer em casa e nos escritórios. Então, simplesmente saíram para as ruas", disse Bahgat. "No início, a internet funcionou como uma grande praça virtual, onde as pessoas se encontravam e combinavam o que fazer. Não havia mobilização que, de alguma forma, não tivesse sido articulada com o uso da internet. Mas esse foi apenas um estágio da revolução."
"Sentíamos falta de um uma maior debate de temas como este em São Paulo. A Conectas, como uma organização internacional de direitos humanos, tem se esforçado cada vez mais em dar visibilidade a temas que, antes, estavam restritos a juristas, acadêmicos, ativistas e políticos. A parceria com a Livraria Cultura tem esse sentido", disse Juana Kweitel, diretora de Programas da Conectas.
Importância do tema
O "ativismo de sofá" está na moda e, hoje, com um "clique" podemos mudar o mundo. Isso é verdade? Campanhas de mobilização virtual são capazes de promover mudanças políticas reais? 'Curtir' sem sair de casa é se engajar? O que o vídeo Kony 2012 nos ensina sobre campanhas de direitos humanos na internet e qual o real impacto destas novas virtualidades na vida real? A Primavera Árabe teria existido sem a força da internet? E qual a diferença fundamental -- de forma, de meios -- entre as revoluções de agora e as da 'Era Analógica'?
Questões envolvidas
A mesa debate o que mudou na política e nos direitos humanos com as novas tecnologias. As redes sociais aceleraram a troca de informações e ampliaram seu alcance a um nível global, mas o real impacto deste fenômeno nas políticas públicas ainda é incerto. Como toda dinâmica de larga escala na opinião pública, as grandes campanhas na internet flertam com o maniqueísmo e com a simplificação exagerada dos grandes problemas políticos. Será esse um preço a pagar para um engajamento massivo? E que riscos esta nova realidade traz?
Ao mesmo tempo, revoltas como as da Primavera Árabe mostram o quanto a internet pode ajudar a dinamizar a troca de informações entre manifestantes que já estão fisicamente engajados nas ruas e praças do mundo, protestando contra regimes fechados. Em casos assim, a tecnologia não é a ilusão da participação, mas um componente enzimático, capaz de acelerar a queda de tiranos e amalgamar grupos opositores atré então dispersos ou inconscientes de sua própria dimensão e poder.
Nunca olhei nada da Avaaz com bons olhos,e nunca participei com eles ,de nada,
ResponderExcluirMas o que acabei de ler não faz lá nenhum sentido prá mim,parece tudo meio sem pé nem cabeça,capitalista/comunista,judeu/nazista.
Será que foi o Soros que fundou aquela seita dos ''Psicóticos Dualistas do 7º dia'' kkk
Sidney levy