sexta-feira, 25 de março de 2011

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS


Não vá doando ou autorizando a extração de algum órgão de seus parentes ou amigos.... eles podem estar vivos! Sempre na pressa, doar  órgãos com a falsa crença de ajudar o próximo é fácil, porque a dor não é de quem  autoriza essa intervenção e alimenta esse nefando mercado da morte, mas de quem "pode estar numa intensa agonia" a se ver sendo esquartejado ainda vivo. Doar órgãos, na rapidez que as autoridades exigem, com a desculpa de que não pode  haver espera pode causar mais sofrimento e injustiça do que se pensa.  No Brasil, o comércio de órgãos é uma calamidade, um assassinato legalizado - as denúncias são muitas.  Não há estudos  verdadeiros, por parte do estado, para se saber o tamanho dessa desgraça  que sempre apela para o lado emocional das pessoas através das mídias na TV e histórias comoventes interpretadas por atores que no mínimo não tem idéia do que estão fazendo, ou porque o valor monetário falou mais alto.  

Depois de uma vida de vícios e maus cuidados com o corpo ainda colocamos esse ônus nas costas de alguém que faleceu ou que supomos que faleceu. O espírito, o vivificador do corpo físico, pelo menos nas 84 horas seguintes à morte clinica ainda vai sentir o bisturi atroz do cirurgião penetrando na sua carne, pois há muitas ligações etéricas e astrais que o liga ao invólucro físico.  Por outro lado, quando a pessoa ainda está viva, e se encontra apenas sedada, ou em estado narcoléptico ou morte aparente, duas coisas poderão acontecer: a intervenção para a retirada dos  órgão acabe provocando sua real morte ou por uma sorte do destino ela acordar em plena intervenção; o que, aliás, não são casos raros, há muitos registros de tais eventos, nem sempre relatados na mídia, porque, no mínimo, iria colocar em decisão o lado negro dos transplantes. Estipula-se em 20 % o caso de morte aparente onde a pessoa é enterrada viva.   A morte cerebral ou a parada cardiorrespiratória não constituem o verdadeiro diagnóstico da  morte consumada.

Num estudo feito por um médico investigador no século passado, o qual tinha horror em não ser enterrado vivo, e até escreveu o Best Sellers: "Não deixem que me enterrem vivo"  -  afirma em suas pesquisas através da análise de mais de 600 cadáveres, com morte verdadeira, que a única parte do corpo que se deforma e não volta ao estado anterior são as pupilas dos olhos. Ao ser deformada, aplicando uma pressão com os três dedos juntos (polegar, indicador e anular), a pupila muda sua geometria de circunsférica para triangular. Enfatiza o renomado médico que este é o mais seguro meio para se verificar o evento da morte real - exceto, quando o suposto cadáver é deixado em lugar reservado e começa a se decompor. Não é  sem razão que no texto bíblico podemos ler que "os olhos são as janelas da alma". O brilho da vida está nos olhos.

Apesar, do aparente mal estar que podemos causar com as indagações sobre a morte, principalmente quando se trata de nossos entes queridos, lembremo-nos que também desejaríamos para nós que sejamos tratados com a atenção que se deve ter nesse momento de transição.

Acesse o site www.taps.org.br. onde poderá ler muitas outras histórias, como esta abaixo, a qual, infelizmente, esta longe de ser uma exceção.


Família autoriza doar órgão e descobre que parente está vivo
A família de um homem vítima de um tiro na cabeça autorizou a doação dos órgãos quando foi informada de que ele não havia morrido. Eles contam que o cobrador Hamilton Souza Maia, 43 anos, foi diagnosticado com morte cerebral num hospital de São Paulo e, no dia seguinte, moveu as pernas, a cabeça e levantou uma mão. Os movimentos chegaram a ser classificados como "reflexos" pelos enfermeiros. Horas mais tarde, porém, três médicos afirmaram que Maia, internado desde terça-feira no hospital municipal José Storopolli, conhecido como Vermelhinho, estava vivo. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Atingido por um tiro por volta das 22h30 de terça, quando um ladrão tentou levar seu carro, o cobrador foi levado para o Vermelhinho, na Vila Maria, zona norte da capital. Como não havia equipamentos de tomografia ali, ele foi encaminhado ao complexo hospitalar do Mandaqui, onde passou pelo exame. Sua mulher, Eva Vilma Souza Maia, 48 anos, contou que, ao voltar, o médico disse que a tomografia comprovara a morte cerebral e lhe pediu autorização para doar os órgãos. Na quarta-feira à tarde, ela recebeu a informação de que o marido estava vivo e reagia a impulsos. Ainda assim, o estado de saúde do cobrador é gravíssimo. O projétil está alojado em sua cabeça e ele perdeu massa encefálica.
 

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