À TODOS OS CIDADÃOS: ESTE É UM VISLUMBRE DE QUE AS MELHORES COISAS QUE PODEMOS FAZER ESTÃO NAS QUESTÕES MAIS FÁCEIS DA NATUREZA. VEJA POR QUE.
SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM ALTA DEMANDA POR BAIXA PRESSÃO
“Você pensa que não existe um Sistema de Geração de Energia Elétrica de Alta demanda, capaz de sustentar as necessidades da sociedade industrializada dos dias de hoje, sem que polua e coloque em risco a população e o meio ambiente? A resposta a essa pergunta cruciante é: SIM! EXISTE!
A hidroenergia, usinas nucleares e termoelétricas, altamente poluentes e deformadoras do meio ambiente se tornarão obsoletas. As melhores coisas que podemos fazer ainda estão nas questões mais fáceis em ciência e nos extraordinários recursos da Mãe Natureza”. A pergunta é saber se os interesses econômicos dos governos, das industriais estão voltadas para o interesse da promoção da liberdade dos cidadãos, ofertando uma energia infindável, barata e limpa.
APRESENTAÇÃO:
Todos nós sabemos da necessidade urgente do desenvolvimento de uma nova matriz energética mais racional, econômica, de alta demanda; não poluidora e deformadora do meio ambiente, para satisfazer as necessidades de consumo do mundo cada vez mais digitalizado e dependente da eletricidade. A demanda por eletricidade cresce a cada dia, principalmente pelo incremento do modo de vida moderno voltado para o conforto, comodidade, necessidades diversas. Esse sistema baseado na aplicação de princípios simples da mecânica e física da eletricidade torna perfeitamente viável a construção de uma nova matriz geradora de eletricidade, revolucionária em seus vários aspectos, que é a: Geração de altas demandas de energia elétrica por baixa pressão.
A atual demanda de energia elétrica quer seja na construção e manutenção de parques industriais, construção das cidades, sistemas de tratamentos e abastecimento de água, sistemas de transformação de matéria prima e agora com a mais nova incrementação que são os carros elétricos e uma infinidade de produtos eletrônicos e lazer; se apresenta como um desafio ao desenvolvimento das nações – e a energia elétrica é a nova varinha de condão que viabiliza a continuidade do modo de vida da sociedade atual. A eletricidade é o ouro invisível. É o toque do Rei Midas.
Através da fartura da eletricidade podemos produzir a água potável de que precisamos pelos processos de osmose reverse ou sistemas semelhantes e em outras aplicações para obtenção de insumos básicos. Através da eletricidade levamos a água para as lavouras, cidades e industrias.
As melhores coisas que podemos fazer estão nas questões mais simples da Natureza. Quem poderia imaginar a tremenda força da compressão da atmosfera disponível, bastando para isso, apenas criar uma diferença de potencial?
Otto Van Guerick foi dos pioneiros que perceberam a grande força da pressão atmosférica com suas famosas experiências dos hemisférios. Mais tarde o notável físico italiano Torricelli conseguiu medir o peso atmosférico da Terra ao nível do mar, fixando em 1,033 g/cm2. Qualquer corpo na superfície da Terra sofre uma pressão considerável sobre sua estrutura. Por exemplo, numa folha de sulfite tem uma pressão constante aplicada de aproximadamente 645 kg atuando sobre ela. Um ser humano sofre a pressão de aproximadamente 15.000 kg sofre seu corpo, embora não sinta.
Em Piracicaba, onde moro, nos tempos passados da fábrica de papel do Grupo Morganti, meu pai, então estagiário no laboratório de química da fábrica, presenciou uma experiência inusitada: um engenheiro alemão, aproveitando uma caldeira antiga, depois de lacrá-la com soldas, fez a retirada do ar interior, através de uma bomba de vácuo; o que se viu e ouviu foi um enorme estrondo do tanque, para o espanto dos presentes, que ficou reduzido a uma chapa metálica amassada e contorcida. Em outras palavras, o acontecimento, embora curioso, provou a enorme força da pressão da atmosfera.
Uma Usina de Geração de Energia Elétrica por baixa pressão, que podemos denominar de Usina Vacuoelétrica, pode gerar altas demandas de energia, ou melhor, dizendo tanto quanto se deseje; dependendo apenas dos diâmetros dos tuneis de ar que moverá as pás de uma turbina, já que para cada um cm2 de superfície, sofre ao nível do mar, a formidável pressão de 1, 033 kg. A “criação” da baixa pressão artificialmente não apresenta dificuldade técnica intransponível, pois, é do conhecimento básico que os raios catódicos, que são feixes de energia carregados de cargas elétricas negativas; ao se projetarem pela atmosfera provocam fenômenos de baixa pressão. A energia gasta para alimentar as fontes de raios catódicos, é muitíssimo inferior ao resultado obtido.
O sistema por baixa pressão dispensa as grandes barragens hidrelétricas, usinas termo elétricas e o uso perigoso da energia nuclear, que nada mais faz do que aquecer a água até vaporizá-la, para em seguida girar um rotor. O sistema apresentado dispensará o represamento de rios, o comprometimento de extensas áreas ambientais, as quais poderão ser mantidas intactas ou servir para a lavoura. O uso de energia produtora de resíduos tóxicos perigosos como a energia nuclear e as termoelétricas serão consideradas obsoletas e tecnologias do passado. Aliás, os reatores nucleares em funcionamento pelo mundo pode dar uma visão dantesca de uma catástrofe eminente, porque já soubemos dos riscos que essas usinas representam.
Mas, o sistema apresentado pode fazer mover as pás de uma turbina à ar sem maiores dificuldades, através da geração da baixa pressão artificialmente, ou seja, provocamos uma baixa pressão de um lado e do lado oposto uma alta pressão duradoura. No meio desse conjunto instalamos uma turbina que sofrerá a tremenda pressão de 1, 033 Kg/cm2 em suas pás, as quais moverão um rotor dentro de um campo eletromagnético gerando um fluxo eletrônico, que por sua vez é encaminhado para um condutor e daí para as redes de distribuição.
Suas vantagens:
1- Baixo custo de instalação.
2- Baixo custo operacional ou manutenção.
3- Trabalho ininterrupto.
4- Produção de energia elétrica em altas demandas, dependendo apenas da do dimensionamento dos tuneis de ar.
5- Total independência de fatores econômicos, climáticos ou circunstâncias exteriores.
6- Eliminação de grandes corredores de linhas de transmissão de energia elétrica, já que as Usinas Vacuoelétricas poderão ser construídas nas localidades onde são necessárias, pois, sua estrutura física é infinitamente menor do que qualquer usina convencional.
7- Não há riscos de radiatividade no ambiente, nem resíduos poluidores, exceto alguma precipitação de sódio e nitrogênio no ar.
8- Não há necessidade de alterações ambientais, tais como formação de barragens, áreas de guarda de resíduos tóxicos, e nem poluidores atmosféricos como os provocados pela Usinas Termo elétrica.
O sistema ora apresentado não é um moto perpétuo, e sim o aproveitamento de forças naturais através da criação de uma diferença de potencial, o suficiente para obter a baixa pressão. Contudo, posso garantir que enquanto houver a pressão da atmosfera da Terra de 1, 033 kg/cm2, teremos sempre a nossa disposição essa formidável força sem qualquer abalo. E, se algum dia perdemos essa pressão, então com certeza também não teremos ninguém para contar a história.
Fabricando um túnel de ar comprimido:
Croquis da matriz geradora
melhor viasualizado aqui
Por exemplo, se abrirmos uma comporta para a passagem do ar comprimido e nesse caminho instalamos uma turbina de 4 metros de diâmetro, teremos sobre as pás dessa turbina uma pressão extraordinária de aproximadamente 130.000 kg de empuxo constante, que equivale à pressão de um jato de água de 1 metro quadrado por 130 metros de altura. O ar comprimido de um lado se precipita instantaneamente para a zona de baixa pressão ou de vácuo, criando uma poderosa corrente que vai acionar as pás da turbina. O ar que penetra de um lado cai para a zona de baixa pressão, o qual é imediatamente ionizado e absorvido pela atmosfera. É o mesmo que ter um furacão acionando as pás da turbina. Considere que nossos melhores aviões a jato não desenvolvem mais do que 100.000 Kg de empuxo, e, isso sem poluir absolutamente nada, além do que, o sistema seria silencioso, pois como se sabe o som não se transmite no vácuo. Continuando a explicação acima: suponhamos uma turbina com 8 metros de diâmetro essa pressão saltaria para inacreditáveis 500.000 kg de empuxo atingindo as pás, ou seja, algo inconcebível, considerando o pouco espaço utilizado e a dimensão do protótipo. Imagine um conjunto de várias turbinas em série? Tal sistema poderia gerar toda a necessidade de energia elétrica do planeta e sem comprometer o meio ambiente.
Vamos considerar agora, dentro do possível, como funciona o processo de obtenção da baixa pressão.
É do conhecimento cientifico que os raios catódicos têm a estranha propriedade de decompor a atmosfera por onde eles viajam. Os elementos atmosféricos, sob a ação desses raios retornam ao estado etérico. À esta propriedade fazemos com que os raios catódicos cruzem com os raios anódicos em certos ângulos e condições. Isso é obtido utilizando de altas voltagens e amperagens.
A intensidade da baixa pressão conseguida é feita através de um reostato, que regula o fluxo de elétrons nos condutores; esse acessório permite o desligamento do sistema progressivo para que não haja um acidente.
Se desejamos uma baixa pressão utilizamos baixa voltagem e amperagem, mas se, ao contrário, desejamos obter o vácuo absoluto aumentamos a voltagem e amperagem e obtemos 100% de rendimento do sistema.
Prosseguindo nas explicações: os raios catódicos, também são chamados de raios de Lenard. Os primeiros estudos da transmissão da energia elétrica através dos gases raros foram feitos no inicio do século XIX com Gassiot. Depois outros investigadores contribuíram também com um pouco mais de compreensão sobre as propriedades desses raios.
Mas, foi o Prêmio Nobel de Física de 1905, Philipp Eduard Anton von Lenard, de nacionalidade húngaro - que foi assistente do cientista alemão Heinrich Rudolf Hertz – que fez várias descobertas sobre a transmissão da eletricidade nos gases. Lenard, estudando os efeitos dos raios catódicos na atmosfera normal, e baseando-se nas experiências de seu orientador Hertz, através de um orifício, fez uma janela de alumínio, do lado oposto aos cátodos, o que permitiu que esses raios saíssem de um tubo de Geissler para depois serem estudados sem inconvenientes, já que somente o alumínio permite a passagem desses raios para fora do tubo.
Foi constatado que os “Raios Lenard”, como foram depois chamados, se propagavam na atmosfera com tanta facilidade como no ar rarefeito do tubo de Geissler, provocando fenômenos atmosféricos quase idênticos, quando observados dentro do tubo.
Lenard verificou que a passagem dos elétrons no ar denso da atmosfera parecia abrir um túnel, resultando em forte ionização das partículas com grande turbulência do ar e fenômenos luminosos que se modificavam de acordo com a voltagem empregada. Naquela época, porém, Lenard não pode se inteirar da natureza do fenômeno, porque não soube precisar se os fenômenos eram consequência de uma perturbação atmosférica ou do éter. (fornecerei posteriormente explicações sobre a questão do éter no processo da baixa pressão, que é na verdade aquilo que permite todos os fenômenos elétricos no nosso planeta).
Contudo, em nosso caso, o principal é saber se os íons provocam baixa pressão atmosférica? Sabemos hoje, por exemplo, pela própria meteorologia que os íons pesados provocam a baixa pressão, sendo que eles são responsáveis, muitas vezes, pela formação de ciclones, furações.
A emissão de uma partícula com média velocidade pode produzir, no primeiro centímetro da sua trajetória na atmosfera, o aparecimento de 24.400 íons, decrescendo esse numero à medida que a partícula se translada no espaço. Nesse caso, os testes feitos, a voltagem era pequena, e o elétron se movia no espaço com velocidade de 40.000 à 80.000 quilômetros por segundo. Em outras experiências foi observado que empregando voltagem de 250.000 volts o elétron se movia a 250.000 k/s. Há noticias de experimentos que foram feitos com voltagem acima de 1 milhão de volts, mas não tenho esses dados aqui.
Outras experiências posteriores mostraram que o elétron conseqüente do tubo de raios catódicos tinha o poder de fazer a desintegração atmosférica e liberar o hidrogênio, o qual se tornava ionizado. É até possível que esses raios consigam a desintegração total, liberando os núcleos aos quais se unem depois, produzindo a quantidade de hidrogênio observada.
Continuando na explicação do fenômeno da baixa pressão por raios catódicos (ou raios Lenard), Madame Curie que foi uma das pioneiras nas experiências com radiatividade, pode naquela época precisar a velocidade dos íons, indicando 1,3 centímetros por elétron/volt empregado na atmosfera densa e 6,7 quando o movimento iônico se dá no hidrogênio puro, o que permite entender que uma grande voltagem resultaria em um movimento com maior velocidade e que na alta atmosfera o rendimento seria mais acentuado.
O fato curioso, é que o fenômeno para a criação do vácuo, não é propriamente devido à velocidade intrínseco do íon, mas ao poder de “absorção” que tem a atmosfera sobre as partículas ionizadas. Enquanto os íons negativos são absorvidos pela atmosfera adjacente, os íons positivos se encaminham para a superfície eletro-negativa da câmera de ionização, onde estão localizados os projetores de raios catódicos da usinavacuoelétrica; o resultado dessa passagem é a baixa pressão indo até o vácuo, dependendo da voltagem empregada.
Observamos num tubo comum de raios catódicos que a corrente elétrica atinge um ponto de saturação, o que demonstra que todas as partículas atmosféricas contidas no tubo foram ionizadas. Esse fato é devido à limitação do eletrólito contido num tubo confinado. No caso, da usinavacuoelétrica o eletrólito é constituído pela imensa massa atmosférica circundante, nunca chegando a um ponto de saturação. Assim, sendo a “bolha” ionizada atraída e absorvida pela atmosfera circunstante com tremenda força, no seu lugar só resta um vácuo, por onde o ar atmosférico comprimido na retaguarda se precipita com fúria atingindo as pás da turbina e consequentemente caindo na zona de baixa pressão. O controle da produção da baixa pressão que vai até o vácuo absoluto, é feita, como foi mencionado, através de um reostato, que é uma resistência que permite a passagem controlada do fluxo de elétrons.
Assim, pode-se concluir com segurança que não é o movimento iônico que produz a baixa pressão, mas sim a absorção que a atmosfera exerce sobre os íons, de acordo com o potencial elétrico atmosférico. Para se ter uma idéia desse fato, o potencial elétrico atmosférico é tão grande que cada metro de elevação de um fio encapado e com a ponta aquecida, obtém de 60 a 600 volts. Mas, apenas para reafirmar o que foi mencionado acima, a energia que se emprega para produzir a baixa pressão é muitíssimo inferior ao efeito obtido pela pressão atmosférica.
Outro exemplo para exemplificar a relação custo benefício do processo da baixa pressão, observe um motor elétrico. Ele não gira se não houver um eletro-imã fornecendo o campo magnético. Porém, o eletro-imã é de ferro doce, e não tem magnetismo. Fazendo-se passar sobre ele uma fraca corrente, o motor, sob a ação da corrente elétrica no enrolamento se põe a girar. A corrente fornecida ao eletro-imã não é proporcional ao efeito obtido pela rotação do motor. Poderíamos dizer que o eletro-imã, no nosso caso, são as partículas ionizadas, que simplesmente fornecem à atmosfera os meios de fazer a absorção.
A primeira vista pode até parecer absurdo que se faça um túnel para aproveitar-se a pressão atmosférica. Mas, o que é uma chaminé senão um túnel em sentido vertical, donde se aproveita a diferença de pressão? Quantas pessoas muito tempo antes de nós talvez ao observar uma cachoeira com sua força e exuberância tenha julgado impossível aproveitá-la racionalmente, uma vez que a pressão exercida só se dava num único sentido. Até que um dia alguém intuiu que uma roda com pás podia aproveitar e transformar essa força?
O mesmo se deu com a força explosiva dos gases, que a principio, todos ridicularizaram por acha inconcebível controlar essa força destruidora da explosão, até que alguém inventou o uso de pistões, dando a diferença de potencial necessária e acabou inventando o motor a explosão que revolucionou o mundo moderno?
Enfim, temos muitos outros exemplos de processos intuitivos e inspirações que a principio foram tidos como quimera irrealizável até que alguém o fez.
É simples assim: ao nosso redor temos aquilo que nós falta para atingirmos uma independência econômica, que possibilite o bem estar, o conforto da sociedade, a ponto de podermos construir uma sociedade ideal para todos, já que a Terra é rica e farta. O dinheiro, o fruto da riqueza, pode então prestar seu melhor benefício que é a educação do ser humano, porque tenho a convicção plena que as pessoas podem ser educadas para o bem, desde que haja oportunidade e os recursos, frutos do trabalho da sociedade se reverta em seu próprio benefício. Não há maior do que naquela que reverta na educação e bem estar dos seres humanos. É para isso que estamos aqui.
O sistema de produção inesgotável de energia elétrica é um fato.
Explicação sobre o conceito de éter:
O éter substância impalpável, sutil, de difícil argumentação, postulada, por físicos das várias épocas, como Galilei Galileu, Sir Isack Newton, mas posteriormente negada pelo físico Albert Einstein em sua teoria geral da relatividade, que atualmente enfrenta oposições tremendas. Opiniões, a parte, esse velho conceito da existência do éter esta cada vez mais, atualmente, levantando dúvidas e suscitando sérias investigações. O éter nada mais é do que a “camada” ou “ cinta” eletromagnética que envolve o corpo físico planetário. Sua extensão vai desde o centro do planeta até altura de 408.000 mil, ou seja, a Lua se localiza na periferia da cinta etérea terrestre e sofre os vários fenômenos que lhe são pertinentes. O éter, também pode ser definido como um fluido eletrônico, ou o quinto estado da matéria. Na famosa experiência da geração de um fluxo eletrônico que verificamos devido a rotação de um eixo dentro de um campo eletromagnético como é o mecanismo de um simples motor elétrico, pudemos verificar que a deformação do espaço provocado pela rotação do eixo dentro do campo eletromagnético produz um fluxo de elétrons o qual é captura do pelos condutores.
No processo da fabricação da baixa pressão, os elementos atmosféricos bombardeados por raios catódicos retornam ao estado etéreo, ficando em seu lugar a baixa pressão que pode ir até vácuo absoluto.
Há uma mensagem psicografada e curiosa recolhida nos anais espíritas, relatada em uma revista de 1859, traduzida para o português, sob o titulo: Poitevin, o Aeronauta, onde é relatado o seguinte, após esse espírito ser invocado , por Allan Kardec: Poitevin predisse que os balões não teriam muito futuro, pois não se prestava para atingir outros planetas, mas afirmou o seguinte:
"Não me perguntastes se, por este meio, chegareis a visitar outros planetas. Entretanto, tal pensamento inquietou muitas cabeças e a sua solução encheria o vosso mundo de espanto. Não! Não o conseguireis! Pensai que para atravessar os espaços inimagináveis, de milhões e milhões de léguas, a luz leva anos. Vede, pois, quanto tempo seria necessário para atingi-los, mesmo levados pelo vapor e pelo vento.
Para voltar ao tema principal, eu vos dizia, de começo, que se não deveria esperar muito do vosso sistema atual, mas que obtereis muito mais agindo “sobre o ar por alta e duradoura compressão”. O ponto de apoio que buscais esta a vossa frente e vos cerca por todos os lados; com ele vós chocais em cada um dos vossos movimentos, diariamente ele entrava a vossa rota e influi sobre tudo quanto tocais. “Pensai muito nisto e tirai desta revelação tudo quanto for possível; suas consequências são enormes”.
Piracicaba, março 2011.
Carlos Eduardo Viccino
Empresário, autodidata.
Caro Carlos Eduardo. Eu li sua matéria e não entendi muito bem. Mas tem uma outra colocação que é mais fácil de entender. O planeta recebe infindáveis quantidade de energia via raios solares. Do meu ponto de vista o simples aproveitamento desta energia resultaria na solução limpa de geração da energia necessária para a humanidade. Contudo, já que estamos falando de atmosfera, vácuo e pressão, sabe se também que ao pressionar o ar ele libera o calor que está contido e se esfria muito a medida que comprimimos o ar seu volume diminui e sua temperatura também. Pois bem isso explica porque dá certo construir motores movido a ar comprimido. Suponha que ao comprimir o ar vc gaste uma certa quantidade de energia. Boa parte desta energia pode ser recuperada em forma de calor que transformada pode reaver boa parte do que foi gasto com a compressão. Certo. Então, depois num sistema paralelo com o ar frio liquefeito e congelado se pode passar por um processo de troca de calor com a temperatura ambiente e expandir ao mesmo nível que está na atmosfera e gerar energia mecanica com pistões, ou mesmo turbinas. Somente isso já seria uma justificativa para gerar energia continuamente apenas com as diferenças de temperaturas e pressão, alimentados direta e indiretamente pelo calor solar. (uma forma melhorada de aproveitar a energia solar além dos horários de insolação, aproveitando o calor armazenado na atmosfera.) Tem seus defensores em http://www.aircaraccess.com/ e em seus links e histórias demonstradas ao longo das experiências mecanicas com peneumática. Mais precisamente eu ainda utilizaria a gravidade para gerar energia utilizando pequenas pressões que poderiam ser capturadas até com aquecedores solares comuns de água a vácuo que eleva temperaturas até proximas de 200 graus celsius. Apenas construindo uma forma de elevar o próprio liquido aquecido e descer por uma roda dágua e retornar para dentro do sistema. Isso poderia ser feito apenas alternado o reservatório térmico e fechando/abrindo válvulas de pressão. E o aproveitamento seria ainda melhor se o sistema fosse fechado utilizando amônia/misturada para não evadir par o ambiente. Mas acredito que somente com água já seria suficiente.
ResponderExcluirPode ver o meu aquecedor solar artesanal em http://www.sociedadedosol.org.br/arquivos/aquecedor-antonio-ccf.pdf