Sempre me pautei nisto, por simples observação... Acredito que nossos animais tem tudo a ver conosco e pude comprovar várias e várias vezes...
Lena Rodriguez
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O psicólogo de animais Patfield comprou um bezerro e um boi em um matadouro de Chicago. Antes, havia combinado que os dois animais fossem "presenciar" a matança de 150 bois. Em seguida, foram levados de caminhão para um pasto com estábulo que Patfield alugou.
Patfield conseguiu que cinco dos abatedores que trabalhavam no matadouro fossem mostrados ao bezerro e ao boi, várias vezes, durante a matança. Ao longo dos dois anos seguintes, os animais adquiridos do matadouro não tornaram a ver os abatedores.
Enquanto o boi ficou sozinho, o bezerro foi encorporado a um rebanho após um ano. Patfield fez duas grandes marcas em suas orelhas. Após os dois anos, o psicólogo convidou os abatedores e os levou até o pasto onde o boi estava calmamente deitado na relva. Quando os homens desceram do carro, o boi se assustou.
Levou apenas alguns segundos e se enfureceu, devastou seu estábulo e jogou-se contra a cerca de arame, onde caiu ferido. Ele gemia e urrava de medo ao ver os homens se aproximarem. No pasto, junto com o rebanho, o bezerro marcado foi o único que fugiu quando se aproximaram os cinco homens que estavam gravados em sua memória. Ele desembestou em pânico. Esperaram, de propósito, 24 horas para procurar o animal.
A equipe de busca encontrou o bezerro após cinco dias, a uma distância de 190 km, onde havia se juntado a um rebanho estranho. Havia perdido quilos do seu peso.
(Texto retirado do livro "Aprendendo a respeitar a vida" de Hildegard Richter, tendo como fonte "Informationskreis Gegen" – Suíça)
Lena Rodriguez
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O modo como se dá a relação com o ser humano é um importante fator para situações de frustração, medo, agressão e ansiedade em cães.
No estudo, “Relação homem-animal e bem-estar do cão domiciliado”, Sheila Ferreira e Ivan Sampaio, pesquisadores da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais, alertam que estas emoções podem comprometer o bem-estar do animal, o que acaba colocando em risco o bem-estar da família que o acolhe também.
Segundo o estudo, publicado no vol. 15 da revista Archives of Veterinary Science, o bem-estar do animal depende, entre muitos fatores, de uma relação homem-animal satisfatória. “Um animal que experimenta bem-estar provavelmente vive em um ambiente onde as pessoas lhe proporcionam saúde física e mental”, resumem.
A determinação de um comportamento agressivo, por exemplo, não depende, segundo a pesquisa, exclusivamente da raça, se ela é agressiva ou mansa, mas principalmente, do modo como o cão é criado e treinado. “Independente da causa que levou o cão a apresentar uma agressividade despropositada, os proprietários serão sempre os responsáveis pelos atos de seus animais e não o contrário”, argumentam.
De um modo geral, os autores dizem que o cão possuidor de bem-estar adequado seria um animal com ‘condição corporal ideal’, ‘manso’ e ‘tranquilo’.
No estudo, realizado em 60 residências, com um cão em cada uma, os pesquisadores verificaram que 83,3% dos cães eram ‘mansos’, 90% eram ‘tranquilos’ e 56,6% apresentavam uma boa ‘condição corporal’.
Porém, apenas 43,3% (menos da metade) apresentavam simultaneamente as três características, ou seja, experimentavam bem-estar adequado.
Segundo eles, o estado de intranquilidade, caracterizado por ansiedade, excitabilidade e constante atividade é considerado um comportamento anormal, um sinal de alarme, que revela um desequilíbrio entre o animal e seu ambiente. “Geralmente, este estado está associado ao não atendimento de alguma necessidade do animal, seja ela de interação, atividade física ou exploração de ambientes”, alertam.
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A memória dos Animais
Psicólogo de animais examinou a memória de um boi!
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A memória dos Animais
Psicólogo de animais examinou a memória de um boi!
Um psicólogo de animais examinou a memória de um boi que, após dois anos, não ha...via esquecido o que havia visto no matadouro.
O psicólogo de animais Patfield comprou um bezerro e um boi em um matadouro de Chicago. Antes, havia combinado que os dois animais fossem "presenciar" a matança de 150 bois. Em seguida, foram levados de caminhão para um pasto com estábulo que Patfield alugou.
Patfield conseguiu que cinco dos abatedores que trabalhavam no matadouro fossem mostrados ao bezerro e ao boi, várias vezes, durante a matança. Ao longo dos dois anos seguintes, os animais adquiridos do matadouro não tornaram a ver os abatedores.
Enquanto o boi ficou sozinho, o bezerro foi encorporado a um rebanho após um ano. Patfield fez duas grandes marcas em suas orelhas. Após os dois anos, o psicólogo convidou os abatedores e os levou até o pasto onde o boi estava calmamente deitado na relva. Quando os homens desceram do carro, o boi se assustou.
Levou apenas alguns segundos e se enfureceu, devastou seu estábulo e jogou-se contra a cerca de arame, onde caiu ferido. Ele gemia e urrava de medo ao ver os homens se aproximarem. No pasto, junto com o rebanho, o bezerro marcado foi o único que fugiu quando se aproximaram os cinco homens que estavam gravados em sua memória. Ele desembestou em pânico. Esperaram, de propósito, 24 horas para procurar o animal.
A equipe de busca encontrou o bezerro após cinco dias, a uma distância de 190 km, onde havia se juntado a um rebanho estranho. Havia perdido quilos do seu peso.
(Texto retirado do livro "Aprendendo a respeitar a vida" de Hildegard Richter, tendo como fonte "Informationskreis Gegen" – Suíça)
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CUIDE BEM DE VOCÊ e de seu cão...
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