Ivar Giaever, Prêmio Nobel de Física 1973
26 de setembro de 2011
Ivar Giaever, Prêmio Nobel de Física 1973 renunciou à famosa American Physical Society (APS) em 13 de setembro de 2011 como forma de condenar a posição oficial da associação sobre o aquecimento global.
Giaever é professor emérito do Rensselaer Polytechnic Institute, em Troy, Nova York, e da Universidade de Oslo.
Em 2007, a APS adoptou uma declaração oficial segundo a qual as atividades humanas estão mudando o clima da Terra.
“As evidências são incontestáveis: O aquecimento global está ocorrendo”, afirmava o documento repelido pelo Prêmio Nobel.
“Se não forem empreendidas ações mitigadoras provavelmente acontecerão rupturas significativas nos sistemas físicos e ecológicos da Terra, nos sistemas sociais, atingindo a segurança e a saúde humana. Precisamos reduzir as emissões de gases de efeito estufa a partir de agora”, martelava o documento.
Giaever enviou um e-mail para Kate Kirby chefe da APS explicando que “ele não pode conviver com essa declaração” quando a temperatura global continua “surpreendentemente estável” e até diminuindo.
Na APS, explicou o cientista, pode-se discutir todos os temas científicos, menos um que é tratado como ‘tabu intocável’: “o aquecimento global deve ser tratado como evidência indiscutível?”
“A alegação de que a temperatura da Terra passou de 288,0 para 288,8 graus Kelvin em cerca de 150 anos, se for verdade significa que a temperatura tem sido surpreendentemente estável, e a saúde humana e a felicidade melhoraram indiscutivelmente neste período de 'aquecimento'”, acrescentou o Prêmio Nobel.
“O aquecimento global tornou-se uma nova religião; ouvimos muitas advertências semelhantes sobre a chuva ácida, há 30 anos, e o buraco de ozônio de 10 anos atrás ou sobre o desmatamento”, defende ele apontando que as profecias catastrofistas não se verificaram.
“O aquecimento global tornou-se uma nova religião e nós todos freqüentemente ouvimos falar do número de cientistas que o apóiam. Mas o número não é importante... Só importa saber se os cientistas estão corretos ou não. E, realmente nós não sabemos no que é que consiste o efeito real da atividade humana sobre a temperatura global”, acrescentou.
Giaever é um dos cientistas mais proeminentes citados no ‘Minority Report 2007’ da Comissão do Meio Ambiente e Obras Públicas do Senado dos EUA (atualizado em 2009).
Ele figura entre os 400 “cientistas dissidentes” que denunciaram em manifesto o mito do “aquecimento global” e que hoje aumentaram para 700.
Giaever também foi um dos mais de 100 co-signatários da carta de 30 de março de 2009 ao presidente Barack Obama, criticando sua postura sobre o aquecimento global.
Giaever é professor emérito do Rensselaer Polytechnic Institute, em Troy, Nova York, e da Universidade de Oslo.
Em 2007, a APS adoptou uma declaração oficial segundo a qual as atividades humanas estão mudando o clima da Terra.
“As evidências são incontestáveis: O aquecimento global está ocorrendo”, afirmava o documento repelido pelo Prêmio Nobel.
“Se não forem empreendidas ações mitigadoras provavelmente acontecerão rupturas significativas nos sistemas físicos e ecológicos da Terra, nos sistemas sociais, atingindo a segurança e a saúde humana. Precisamos reduzir as emissões de gases de efeito estufa a partir de agora”, martelava o documento.
Giaever enviou um e-mail para Kate Kirby chefe da APS explicando que “ele não pode conviver com essa declaração” quando a temperatura global continua “surpreendentemente estável” e até diminuindo.
Na APS, explicou o cientista, pode-se discutir todos os temas científicos, menos um que é tratado como ‘tabu intocável’: “o aquecimento global deve ser tratado como evidência indiscutível?”
“A alegação de que a temperatura da Terra passou de 288,0 para 288,8 graus Kelvin em cerca de 150 anos, se for verdade significa que a temperatura tem sido surpreendentemente estável, e a saúde humana e a felicidade melhoraram indiscutivelmente neste período de 'aquecimento'”, acrescentou o Prêmio Nobel.
“O aquecimento global tornou-se uma nova religião; ouvimos muitas advertências semelhantes sobre a chuva ácida, há 30 anos, e o buraco de ozônio de 10 anos atrás ou sobre o desmatamento”, defende ele apontando que as profecias catastrofistas não se verificaram.
“O aquecimento global tornou-se uma nova religião e nós todos freqüentemente ouvimos falar do número de cientistas que o apóiam. Mas o número não é importante... Só importa saber se os cientistas estão corretos ou não. E, realmente nós não sabemos no que é que consiste o efeito real da atividade humana sobre a temperatura global”, acrescentou.
Giaever é um dos cientistas mais proeminentes citados no ‘Minority Report 2007’ da Comissão do Meio Ambiente e Obras Públicas do Senado dos EUA (atualizado em 2009).
Ele figura entre os 400 “cientistas dissidentes” que denunciaram em manifesto o mito do “aquecimento global” e que hoje aumentaram para 700.
Giaever também foi um dos mais de 100 co-signatários da carta de 30 de março de 2009 ao presidente Barack Obama, criticando sua postura sobre o aquecimento global.
Francisco Vianna
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